(Foto: Fênix Fm)
Nova orientação, a princípio, é direcionada a idosos acima de 70 anos e imunossuprimidos, a partir dessa segunda-feira (27)
Essa é a nova recomendação do Ministério da Saúde para a campanha de vacinação para enfrentamento da pandemia, anunciada na última quarta-feira (25).
De acordo com a pasta, o reforço vale para quem tomou qualquer vacina contra a Covid-19 no Brasil e será realizado, preferencialmente, com uma dose da Pfizer/BioNTech. Na falta desse imunizante, a alternativa deverá ser feita com as vacinas de vetor viral, Janssen ou Astazeneca.
A dose de reforço para imunossuprimidos é orientada, a princípio, para pessoas que tomaram a segunda dose (ou dose única) há pelo menos 28 dias. Já para idosos, acima de 70 anos, que completaram o ciclo vacinal há 6 meses, também recebam mais uma dose de vacinas Covid-19.
A nova etapa da vacinação foi definida após reunião entre o Ministério da Saúde, representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). A reunião aconteceu em conjunto com a Câmara Técnica Assessora de Imunização Covid-19 (CETAI).
O Ministério da Saúde anunciou, ainda, a redução do intervalo entre as doses da Pfizer e Astrazeneca de 12 para 8 semanas. . A medida estava em estudo pela Câmara Técnica e se torna possível após a vacinação, com a primeira dose, de grande parte da população brasileira acima de 18 anos - até agora, 77% do público-alvo já começou o ciclo vacinal.
Já foram distribuídas pelo Governo Federal mais de 223,6 milhões de doses de vacinas Covid-19 para todo o Brasil. Até agora, a primeira dose já chegou para mais de 123,9 milhões de pessoas acima de 18 anos (77% do público-alvo). Mais de 123,9 milhões de pessoas já completaram o ciclo vacinal ou tomaram ou dose única.
Com informações do Ministério da Saúde